SOL
Todas as coisas vivas precisam alimentar-se de energia para crescer, mover e reproduzir. As plantas suprem suas necessidades captando a luz do sol e convertendo-a em energia química em um processo conhecido como fotossíntese. Outros seres vivos, como os seres humanos, que não conseguem realizar a captação de energia dessa forma têm de supri-la alimentando-se de outros animais ou plantas.
Na Terra, quase todas as fontes de energia conhecidas e utilizadas pelos homens foram ou sào derivadas do Sol. O carvão, o petróleo, e o gás natural conhecidos como combustíveis fósseis, são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais pré-históricos, que existiram a milhões de anos atrás. As florestas e culturas agrícolas existentes hoje (como a cana de açúcar), chamadas de biomassas, são também produtos do processo de fotossíntese.
A evaporação de parte da água dos rios, lagos e mares é provocada pela luz do sol. Esse vapor sobe para a atmosfera, reunem-se formando nuvens que se deslocam, condensam e caem como chuva, reabastecendo os rios e lagos que correm para o mar.
Confiança é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente absorvendo-a.Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança. A confiança é muito subjectivo porque não pode ser medida, é preciso acreditar em alguém e conhecê-lo para poder confiar, o que torna a confiança um conceito intrusivo . Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa
Hoje em dia é cada vez mais difícil confiar nas outras pessoas. Ter boa fé logo à partida quando se conhece alguém, ou até mesmo já passado algum tempo de convívio há sempre reservas e barreiras que permanecem e impedem de saber até que ponto se pode falar de coisas pessoais e partilhar alguma intimidade.Encontrar bons amigos e estimá-los ao longo do tempo com reciprocidade e respeito, com amizade e franqueza, não os desiludindo e a pouco e pouco as barreiras caem e as coisas tornam-se mais claras e simples.
Temperança
Refletir, publicar, escrever sobre a temperança é hoje um desafio. A palavra desapareceu do vocabulário do homem médio, assim como do vocabulário da “elite” intelectual, laica ou religiosa. Quanto a nós, a última vez que a escutamos foi no início do século, em nossa infância, quando o professor instava-nos, à saída da escola, a aderir à uma “sociedade de temperança” ― como as muitas que então havia na Bélgica ― cuja específica finalidade era combater, não as incontáveis formas da intemperança, mas o alcoolismo, que afligia um pouco por toda parte, particularmente na classe operária. O petit Robert dá a ela apenas dois sentidos; um, “didático”: moderação em todos os prazeres do sentido; outro, “corrente”: moderação no beber e no comer, mais especialmente no consumo de bebidas alcoólicas. Ambos se volatilizaram tanto da linguagem da sociedade contemporânea como da terminologia dos moralistas contemporâneos. À exceção de alguns “paleotomistas”, cuja leitura ainda faz nossas delícias, não a encontramos em parte alguma durante um meio-século, nem mesmo nas conversas.
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